segunda-feira, 20 de maio de 2013

Se Keynes fosse linguista




“Os revisores práticos, que se acreditam livres de qualquer influência intelectual, são geralmente escravos de algum gramático morto.”

(Keynes, John Maynard. A Teoria Geral da Gramática, do Erro e da Correção. Londres: Macmillan Press, 1936)